Aptidão Agrícola das Terras do Alto Sertão do estado de Sergipe, Brasil

Adielson de Araujo Costa; Francisco Sandro Rodrigues Holanda; Jair Ferreira Silva; Jeferson Ribeiro Santos; Jaelson Souza Araujo; Arnon Sillas Novais Souza; Luiz Diego Vidal Santos; Alceu Pedrotti

Adielson de Araujo Costa Universidade Federal de Sergipe https://orcid.org/0000-0002-3731-5941
Francisco Sandro Rodrigues Holanda Universidade Federal de Sergipe https://orcid.org/0000-0003-3575-8105
Jair Ferreira Silva Universidade Federal de Sergipe-UFS https://orcid.org/0000-0003-3575-8105
Jeferson Ribeiro Santos Universidade Federal de Sergipe https://orcid.org/0000-0002-5814-8134
Jaelson Souza Araujo Universidade Federal de Sergipe https://orcid.org/0000-0002-4739-0427
Arnon Sillas Novais Souza Universidade Federal de Sergipe-UFS https://orcid.org/0000-0003-0600-2990
Luiz Diego Vidal Santos Universidade Federal de Sergipe-UFS https://orcid.org/0000-0001-8659-8557
Alceu Pedrotti Universidade Federal de Sergipe-UFS https://orcid.org/0000-0003-3086-8399

Palavras-chave: Deficit hídrico, Caatinga, Classificação do solo, Conservação do solo e da água

Resumo

No Brasil são perdidas anualmente milhões de toneladas de solo agrícola devido ao manejo não sustentável das terras, e desta forma áreas antes agricultáveis tornam-se degradadas pela erosão da fertilidade do solo. Essas perdas causam prejuízos ambientais e econômicos, sendo necessário para melhor dimensionar esses processos de degradação e adequadamente contorná-los, a orientação sobre a sua aptidão ou o melhor uso dessas terras. O objetivo desse trabalho foi identificar a aptidão agrícola das terras da região semiárida de Sergipe visando fornecer subsídios técnicos para o seu uso sustentável. Para a avaliação das limitações e potencialidades das terras do alto sertão sergipano foi utilizado o Sistema de Avaliação de Aptidão Agrícola das Terras. A depender das limitações das terras avaliadas nos municípios estudados, foram identificadas aptidão das terras para lavoura, pastagem plantada, pastagem natural ou preservação de fauna e flora. Embora nenhuma das terras avaliadas não apresentassem deficiência de fertilidade, percebeu-se que a deficiência hídrica em grau forte predominou em quase todas as avaliações.

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