ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DA MOSCA-DA-CARAMBOLA Bactrocera carambolae DREW & HANCOCK (DIPTERA: TEPHRITIDAE) VISANDO IMPEDIR SUA DISSEMINAÇÃO PARA ÁREAS LIVRES DE OCORRÊNCIA NO BRASIL

  • Walkymário de Paulo Lemos Embrapa Amazônia Oriental - cpatu
  • Lindaurea A. Souza
  • Paulo Roberto Silva Farias
  • Luciano P.M. Macedo
  • Thanan W. P. Rodrigues

Resumo

No continente sul-americano, a mosca-da-carambola, Bactrocera carambolae Drew & Hancock (Diptera: Tephritidae), tem potencial para causar perdas anuais de bilhões de Mares em frutíferas. Mesmo essa praga tendo lido praticamente erradicada do Brasil, alguns machos ainda são, esporadicamente, capturados no Amapá, estado fronteiriço com o Para. Por isso, visando impedir a entrada e a disseminação de B. carambolae neste estado, faz-se necessário a adoção de medidas preventivas por parte das autoridades fitossanitárias. Dentre os fatores que poderão contribuir para a entrada da mosca-da-carambola no Pará, além de sua proximidade com o Amapá, pode-se mencionar o fluxo de embarcações entre os dois estados, o que dificultará as inspeções fitossanitárias necessárias para conter a disseminação dessa praga. Assim sendo, esse trabalho propõe estratégias para controlar a entrada e a disseminação de B. carambolae na regido Norte do Brasil, mais especificamente no Pará, enfatizando os métodos legislativos, mecânicos e culturais, bem como as táticas de controle.

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Publicado
2018-09-29
Seção
Artigos de Revisão

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