Crescimento e nodulação de Sesbania virgata com estirpes nativas e introduzidas

  • Linnajara de Vasconcelos Martins Ferreira Doutoranda pela Universidade Federal de Lavras - UFLA
  • Rafaela Simão Abrahão Nóbrega Professora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia-UFRB, Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Cruz das Almas, BA, Brasil.
  • Gustavo Cassiano da Silva mestrando pela Universidade Federal do Piauí – UFPI, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Solos e Nutrição de Plantas, Bom Jesus, PI, Brasil.
  • Elaine Martins da Costa Doutoranda pela Universidade Federal de Lavras - UFLA
  • Júlio César Azevedo Nóbrega Professora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia-UFRB, Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Cruz das Almas, BA, Brasil.
  • Fatima Maria de Souza Moreira professora da Universidade Federal de Lavras-UFLA, Departamento de ciência do solo, Lavras, MG, Brasil

Resumo

A leguminosa Sesbania virgata é uma espécie nativa da América do Sul e utilizada em áreas degradadas e no reflorestamento de matas ciliares. Esta espécie realiza o processo de fixação biológica de nitrogênio (FBN) com o microssibionte Azorhizobium doebereinerae, resultando em uma simbiose específica e eficiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a nodulação de Sesbania virgata por estirpes nativas e introduzidas em solos do sudoeste piauiense. Os tratamentos foram constituídos por amostras de quatro solos, coletadas em ecossistemas representativos da região em áreas de vegetação nativa. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dez repetições, e os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 × 4, constituídos por quatro classes de solo e quatro tratamentos de N (a- inoculação com a estirpe BR 5401; b- adubação com N mineral; c- adubação com N mineral e inoculação com a BR 5401; d- sem N mineral e sem inoculação). Aos 60 dias após a semeadura, as variáveis analisadas foram: número e massa seca de nódulos, os parâmetros morfológicos das mudas, suas relações, e o índice de qualidade de Dickson. A estirpe BR 5401 só foi capaz de nodular as raízes das plantas de Sesbania virgata quando estas foram cultivadas no Organossolo, nas épocas úmida e seca, e, no Neossolo Flúvico, apenas na época seca, mostrando-se pouco adaptada aos solos do sudoeste piauiense. A nodulação por estirpes nativas ocorreu apenas nas mudas de S. virgata cultivadas no Neossolo Flúvico, na época seca. Os maiores índices de qualidade de Dickson são obtidos nas mudas de Sesbania virgata cultivadas no Organossolo e no Neossolo Flúvico.

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Biografia do Autor

Linnajara de Vasconcelos Martins Ferreira, Doutoranda pela Universidade Federal de Lavras - UFLA
Possui graduação em Engenharia agronômica pela Universidade Federal do Piauí (2011). mestre em Agronomia - Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade Federal do Piauí (2013). Atualmente é doutoranda em Ciência do Solo pela Universidade Federal de Lavras. Bolsista CNPq. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Agronomia, atuando principalmente nos seguintes temas: fixação biológica de nitrogênio, leguminosas., inoculação, vigna unguiculata e bradyrhizobium.
Rafaela Simão Abrahão Nóbrega, Professora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia-UFRB, Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Cruz das Almas, BA, Brasil.
Formou-se em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (2000), mestrado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade Federal de Lavras (2002) e doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas), pela Universidade Federal de Lavras (2006). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Microbiologia e Bioquímica do Solo e Microbiologia Geral, atuando principalmente nos seguintes temas: isolamento, caracterização e diversidade de bactérias diazotróficas, fixação biológica de nitrogênio, seleção de inoculantes para leguminosas de interesse zoo técnico e agrícola, micorrizas, produção de mudas de espécies arbóreas, reciclagem de resíduos e microrganismos como indicadores de impactos ambientais. Atuou por seis anos como professora da Universidade Federal do Piauí/Campus Professora Cinobelina Elvas, onde coordenou o laboratório de Biociência, além de ter integrado o corpo docente permanente dos programas de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas e Fitotecnia. Em 2013 passou a integrar o corpo docente da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e é docente permanente do programa de pós-graduação em Solos e Qualidade de Ecossistemas.
Gustavo Cassiano da Silva, mestrando pela Universidade Federal do Piauí – UFPI, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Solos e Nutrição de Plantas, Bom Jesus, PI, Brasil.
Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Piauí (2013).Desenvolve trabalhos com ênfase em Microbiologia e Bioquímica do Solo e Fertilidade do Solo nos seguintes temas:fixação biológica de nitrogênio, manejo de adubação mineral, macronutrientes e sustentabilidade agrícola. Atualmente é mestrando em Agronomia, Solos e Nutrição de Plantas.
Elaine Martins da Costa, Doutoranda pela Universidade Federal de Lavras - UFLA
Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Piauí (2011) e mestrado em Ciência do Solo (Conceito CAPES 6) pela Universidade Federal de Lavras (2013). Atualmente é doutoranda em Ciência do Solo (Conceito CAPES 6) pela Universidade Federal de Lavras , Minas Gerais, e Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Tem experiência na área de Ciência do Solo, com ênfase em Microbiologia e Bioquímica do Solo, atuando principalmente nos seguintes temas: Fixação biológica do nitrogênio, inoculação em leguminosas, Bradyrhizobium, bactérias promotoras do crescimento vegetal, biologia molecular
Júlio César Azevedo Nóbrega, Professora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia-UFRB, Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Cruz das Almas, BA, Brasil.
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (1996), mestrado em Ciência do Solo pela Universidade Federal de Lavras (1999) e doutorado em Ciência do Solo pela Universidade Federal de Lavras (2005). Atualmente é professor adjunto IV da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Entre novembro de 2005 e junho de 2014 foi professor da UFPI, onde foi Coordenador do projeto de criação do Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas da UFPI e Coordenador do Curso pelo período 11/2008 à 11/2012; líder do grupo de pesquisa - Solos, Produção Vegetal e Qualidade Ambiental na Região dos Cerrados; e Coordenador do Centro de Análises de Solo, Água, Plantas e Corretivos do CPCE/UFPI. Atualmente é docente permanente dos Programas de Pós-Graduação em Agronomia - Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas e Mestrado em Fitotecnia da UFPI e do curso de graduação em Agronomia da UFRB. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Pedologia; Física, Manejo e Conservação do Solo e da Água; Fertilidade e Poluição do Solo, atuando principalmente nos seguintes temas: atributos físico, químico e biológico indicadores da qualidade do solo; sistemas de manejo do solo e da fertilidade; poluição do solo por resíduos de pesticidas e metais pesados; planejamento conservacionista visando a recuperação de áreas degradadas
Fatima Maria de Souza Moreira, professora da Universidade Federal de Lavras-UFLA, Departamento de ciência do solo, Lavras, MG, Brasil
Fatima Maria de Souza Moreira nasceu em 1953 na cidade do Rio de Janeiro. Concluiu o curso de Engenharia Agronômica na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro em 1977. Seu título de MSc foi obtido em 1983, em Ciências Biológicas, área de concentração Botânica, com créditos extras na área de concentração Ecologia no convênio Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e Fundação Universidade do Amazonas, Manaus. O PhD em Agronomia área de concentração solos foi obtido em 1991 na UFRRJ em sandwiche com a Universidade de Ghent, Bélgica em Biologia molecular. Três Pós-Doutorados em Biologia Molecular foram realizados na Universidade Nacional Autonoma do México (1991), Universidade de York (Inglaterra) (1995), e na Michigan State University (EUA) (2001). Entre outros, estagiou na ORSTOM (Senegal) e Institute Pasteur (FR), realizou cursos de treinamento organizados pelo Instituto Internacional de Estúdios Avanzados/UNESCO (Venezuela) e na International Atomic Energy Agency (Áustria). Desenvolveu projeto de pesquisa junto ao Internacional Centre for Research in Agroforestry e de 2002 a 2010 projeto multi-disciplinar, multiinstitucional e multinacional junto ao Tropical Soil Biology and Fertility Programme do Centro Internacional de Agricultura Tropical (Quênia) com financiamento da Organização das Nações Unidas e implementação do United Nations Environmental Programme (Conservation and sustainable Management of Below Ground Biodiversity- GF2715/02), do qual foi coordenadora no Brasil, onde o projeto foi denominado BiosBrasil,(www.biosbrasil.ufla.br) (mesmo nome do grupo de pesquisa do CNPq). De 1978 a 1993 foi pesquisadora do INPA, e a partir de 1993, professora do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras (UFLA) nas áreas de Microbiologia e Bioquímica do Solo, Microbiologia Ambiental e Agrícola com ênfase em biodiversidade, organismos fixadores de nitrogênio, processos microbianos, e poluição do solo. A partir de março de 2011 é coordenadora do curso de PG em Ciência do solo da UFLA e a partir de agosto de 2011 é diretora da divisão processos e propriedades do solo da SBCS. É pesquisadora do CNPq, consultora de agências ligadas a Ciência e Tecnologia e membro do CA de Agronomia/CNPq desde 12/2013. Publicou em (autoria e co-autoria) 154 artigos em periódicos especializados nacionais e internacionais e 12 trabalhos em anais de eventos. Tem 45 capítulos de livros publicados. Editorou 13 livros e escreveu outros 4. Possui 40 itens de produção técnica. Participou de 110 eventos no exterior e no Brasil. Orientou 35 dissertações de mestrado e co-orientou 19 , orientou 23 teses de doutorado e co-orientou 8, além de ter orientado 45 estudantes de iniciação científica, 16 trabalhos de conclusão de curso de graduação, e 69 orientações de outra natureza e 5 posdocs. Recebeu 7 prêmios e/ou homenagens. Desde 1984 participou de 27 projetos de pesquisa (nacionais e internacionais), sendo coordenador de 8 destes. Atualmente coordena 9 projetos de pesquisa.É membro do comitê científico consultivo da Global Soil Biodiversity Initiative . Em suas atividades profissionais interagiu com vários colaboradores de diversas instituições nacionais e internacionais. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Fixação biológica de N2, biodiversidade, ecologia microbiana, leguminosas, rizóbio, inoculantes, simbioses radiculares, micorrizas, microbiologia e processos biológicos do solo. Descreveu 3 novas espécies bacterianas fixadoras de N2 (Azospirillum amazonense, Mesorhizobium plurifarium e Azorhizobium doebereinerae) e relatou essa característica em Cupriavidus necator, Burkholderia fungorum, B.lata e B.contaminans. Foi indicada para o Prêmio Claudia/2010-Ciências.Tem aprovadas pelo MAPA duas estirpes de Bradyrhizobium sp. ( INPA 3-11B e UFLA3-84) como inoculante para caupi. Até 1989 publicou como Fatima Maria Moreira Magalhães

Referências

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Publicado
2016-04-14
Seção
Artigos Científicos