Massa seca e limitaçíµes nutricionais do milho, em um latossolo amarelo, sob floresta secundária e sistema agroflorestal

  • Jessivaldo Rodrigues Galvão
  • Francisco Ilton de Oliveira Morais
  • Rita de Cassia Zacarielo Tofoli

Resumo

A substituição da floresta natural por formas alternativas de uso do solo na Amazônia temgerado implicações ecológicas relacionadas à utilização dos recursos naturais, em que a agricultura e osetor florestal têm sido muito atingidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de massa secae a limitação de nutrientes para o cultivo do milho (Zea mays L.) de um Latossolo Amarelo, sob florestasecundária e sistema agroflorestal. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da UniversidadeFederal Rural da Amazônia, usando um delineamento experimental inteiramente casualizado comarranjo de tratamentos em esquema fatorial 2x10 (dois sistemas de uso do solo - floresta secundária e sistema agroglorestal (consórcio cacau – Theobroma cacao, pupunha-Bactris. gasipaes e gliricidia- Gliricidia sepium) e 10 tratamentos sob a técnica do nutriente faltante: testemunha (solo natural); adubação completa com macro e micronutrientes; adubação completa + calagem; omissão de um nutriente por vez (N, P, K, Ca, Mg e S) e omissão dos micronutrientes no tratamento completo, em 4repetições. A produção de massa seca do milho aumentou devido à adubação e à calagem, sendo, em geral, maior no solo da área sob sistema agroflorestal. A omissão de P e de K causaram as maiores limitações na produção de massa seca da parte aérea do milho, independente do sistema de uso do solo.

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Publicado
2011-03-11
Seção
Artigos Científicos